quinta-feira, 23 de outubro de 2014

12 Sintomas de Paz Interior




Vamos falar sobre a paz interior. Nesta semana, compartilho seus 12 sintomas, traduzidos por Ana Paula Saraiva do site "The Symptoms of Inner Peace": 

- Tendência de pensar e agir de forma ponderada, em vez de responder com base em medos originários de experiências passadas;

- Uma habilidade indiscutível de aproveitar cada momento;

- Perda de interesse em julgar os outros;

- Perda de interesse em julgar a si mesmo;

- Perda de interesse em conflitos;

- Perda de interesse na interpretação das ações alheias;

- Perda da habilidade de se preocupar;

- Episódios frequentes e irresistíveis de autoestima;

- Sentimentos agradáveis de conexão com os outros e com a natureza;

- Frequentes ataques de sorrisos do coração;

- Aumento da suscetibilidade à bondade oferecida e uma vontade irresistível de retribuir;

- Aumento da tendência de permitir que os eventos se desenrolem por si sós, em vez de resistir e manipular.

AVISO!

Fique alerta para o aparecimento dos sintomas de paz interior. 

Os corações de muitas pessoas já foram contaminados, assim é possível que pessoas de todas as partes venham a manifestar essa epidemia.

Isso poderá se constituir em uma grave ameaça para o que até agora tem se mostrado ser uma condição bastante estável de conflito mundial. 

Caso você venha a manifestar um ou mais dos sintomas acima, tenha consciência que essa sua condição de paz interior poderá já estar muito avançada para que ser curável. 

Caso você esteja exposto a alguém que esteja manifestando esses sintomas, saiba que está fazendo isso por sua própria conta e risco.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Apego, o inimigo da liberdade



O tema desta semana é o APEGO e os prejuízos que traz à vida. Compartilho com vocês uma bela reflexão feita por Patricia Gebrim:

"Você tem consciência do quanto se apega?

O apego é o melhor amigo do sofrimento, acredite. Pense no apego de forma grande. Pense em todas as vezes em que você exige que o mundo se molde à sua maneira de ver as coisas. Você quer que seja assim porque quer! Não admite que as coisas se desenvolvam de maneira diferente da estipulada. Isso é apego. 

Pense em todas as vezes em que você deseja possuir as pessoas. Quando sofre por sequer imaginar que um dia aquela pessoa possa já não estar na sua vida. Isso é apego. 

Pense no quanto se liga obsessivamente a situações ou coisas. Um emprego, apartamento, um carro, uma cadeira de couro, uma caneta, uma calça velha já meio rasgada... Não importa. Isso também é apego. 

O apego é a prova viva de nossa falta de confiança na sabedoria intrínseca da vida. Falta de confiança de que existe um sentido maior para tudo que chega e que sai de nossas vidas. Se confiássemos que tudo sempre é como deveria ser, não teríamos necessidade de controlar as coisas para garantir que tudo continuaria exatamente como desejamos. Apego e controle andam de mãos dadas numa combinação sombria que poda as asas da liberdade, seja a nossa, seja a dos outros.

O apego nos transforma em tiranos inflexíveis, exigindo que tudo permaneça como infantilmente desejamos. Ouça, nesta vida tudo se move, tudo flui. Nada nos pertence. É preciso aceitar essa verdade. Incondicionalmente. A vida é como um caleidoscópio, cujas imagens nos refletem, a cada volta, exatamente o que nos cabe enxergar. Esse movimento acontece de forma tão perfeita que, quando fluímos com ele, sem resistir, uma paz mansa e profunda se instala em nosso íntimo. 

Não há paz na constante necessidade de controle, na tensão do medo e da desconfiança. É preciso confiar para que possamos relaxar e viver em paz.

Quando abrimos mão dos apegos, passamos a caminhar leves pela vida. Quanto menor a bagagem, mais liberdade temos em nossa viagem. Não é fácil, eu sei, mas tampouco é impossível. Requer certa ousadia, requer a coragem de arriscar permitir que a vida se desenrole fora de nossos controles, requer entrega a uma sabedoria superior. Requer certa dose de humor e a disponibilidade de lidar com o novo. Tudo pode mudar se passarmos a viver dessa maneira. Soltamos o controle, em troca vem alegria, leveza, fluidez e essa sensação deliciosa de dançar com a vida. Pois a vida não se entrega a quem tenta controlá-la, mas se revela em pura magia quando a tiramos para dançar. Que delícia... Deveríamos todos experimentar."

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Alimentação consciente: retorno ao simples


Nesta semana, compartilho um texto sobre alimentação consciente, escrito por Silvia Perotti e publicado no Brasil Post. Confiram e comentem:

É só fazer uma busca simples na web e você encontra as mais variadas dietas, os mais diversos produtos, suplementos e opiniões. Mas a alimentação deve ser um ato sem complicações, simples e direto. Basta apenas saber 'ouvir' seu corpo, entender o que te faz bem, o que te sacia, provoca benefícios e traz equilíbrio. Cada vez mais as pessoas estão adeptas aos comprimidos, como forma de tornar o dia a dia mais prático e complementar o que talvez falte nas refeições.

Mas será que a natureza é falha? Será que falta algo?

Verdura, legumes, grãos, proteínas variadas... Enfim, temos como criar uma alimentação rica, simples e completa. Mas - infelizmente - estamos em um momento em que industrializar tornou-se a primeira opção. A correria do dia a dia, compromissos e muitas vezes o alto preço de produtos, faz com que famílias optem pela refeição rápida, pronta, sem opções, apenas visando 'comer'. 

Isso vai muito além! Não é comer por comer. Seu corpo precisa se alimentar. Tudo aquilo que procuramos de bom para nós: bom emprego, boa roupa, bom sapato, também deve ser em relação à nossa refeição. É exatamente o que colocamos para dentro do nosso corpo. Afinal, o que mantém essa possibilidade de chegarmos ao nosso objetivo, seguirmos nossa carreira é a saúde. E para que a saúde seja possível, o primeiro e mais importante passo é a alimentação.

Não é comer muito, não é restringir... É entender! É deixar fluir aquilo que o seu corpo pede! Assim como não podemos mudar o rumo da correnteza, também não devemos tentar alterar aquilo que nosso corpo precisa. 

A natureza é sábia e a Ayurveda caminha lado a lado nessa relação. É um estudo profundo da natureza de cada indivíduo, de cada ser. Um estudo tão profundo que, para uma mudança completa na alimentação - acredite, é necessário conhecimento, consciência. E a simplicidade que mora nessa combinação, pode mudar sua vida.

Para uma alimentação consciente, voltemos então ao simples!