quinta-feira, 27 de junho de 2019

Dicas para ativar o "Corpo Anticâncer"


Decidi resgatar o nascimento do Chama Acesa listando partes da síntese do livro Anticâncer – Prevenir e Vencer Usando Nossas Defesas Naturais, do neurocientista e psiquiatra David Servan-Schreiber. Foi essa leitura que me fez passar a minha experiência a limpo e concluir que precisava compartilhar isso por meio deste blog, que surgiu em 2013. 

Hoje, o assunto é "Corpo Anticâncer". Para colocá-lo em ação, pratico ioga e comecei recentemente a fazer treino funcional, trabalhando a minha determinação. Saúde física, mental e emocional! Confira detalhes: 

O que é o corpo anticâncer? 

O corpo anticâncer é o corpo em movimento e está diretamente relacionado ao desejo de viver. 

Existem diversas maneiras de dizermos ao nosso corpo que ele tem importância, que é amado e respeitado. De fazê-lo sentir seu próprio desejo de viver. O melhor é deixá-lo praticar aquilo para o que foi concebido: o movimento e a atividade física. 

Numerosos estudos demonstraram que os mecanismos de regulação e de defesa do corpo que lutam contra o câncer podem ser estimulados pela atividade física. 

Quais os resultados da atividade física na fisiologia de nosso corpo? 

A atividade física atua diretamente em nossa fisiologia por meio de três resultados concretos, já comprovados: 

1. Reduz o excesso de gordura (estocagem de toxinas cancerígenas), que é um depósito de lixo tóxico e funciona como um método de “desintoxicação” do corpo. 

2. Modifica em profundidade o equilíbrio hormonal, reduzindo o excesso de estrógenos e testosterona que estimulam o crescimento de cânceres (de mama, próstata, ovário, útero e testículo). Reduz também a taxa de açúcar no sangue e, consequentemente, a secreção da Insulina e IGF que concorrem dramaticamente para inflamação dos tecidos, que dissemina os tumores. 

3. Atua diretamente no sistema imunológico protegendo contra o estresse das más noticias. 

Por que se diz que o exercício físico é um impulso ao humor? 

O câncer é frequentemente associado a ideias negativas, pessimistas, de tal forma que a pessoa não percebe mais em que medida elas representam a expressão real da doença ou uma verdade objetiva. 

Cada vez que fazemos uma atividade física, a própria respiração, sensações dos passos no chão, coluna vertebral ereta resultam em um fluxo de ação corporal, em que as ideias negativas não só não ocupam espaço, como se dissipam. Pelo contrário, elevam o humor e podem levar até a um estado de euforia. Isso tanto é verdadeiro que o exercício físico passou a ser reconhecido pelo Ministério da Saúde do Reino Unido com a mesma importância dos antidepressivos químicos. 

O Toque

O toque é uma maneira muito antiga de tratar. Tocar como uma mãe tocaria um filho. Através do toque, uma mãe diz ao filho: “Viva”. 

O contato físico atencioso como o das massagens praticadas com uma intenção delicada profunda, estimula as forças de vida no ser humano adulto, no próprio cerne de suas células. 

O toque para quem está enfrentando uma doença permite uma reconciliação com o corpo machucado e o reencontro de um certo afeto por ele. Na faculdade de medicina de Miami, uma pesquisadora que dirige um instituto de pesquisa sobre massagem em colaboração com um laboratório constatou que massagens de meia hora, três vezes por semana em pacientes que sofriam com câncer de mama aumentavam a produção de hormônios antiestresse e a produção das células NK, além de efeitos como maior serenidade e menor dor física. 

Como aumentar as chaves do sucesso para uma boa relação com o corpo? 

Comece suavemente 

O importante é que o exercício seja regular, de 20 a 30 minutos diariamente. Não é necessário fazer muito, mas faça regularmente. Os estudos de câncer de mama mostram que de 2 a 5 horas de caminhada por semana em velocidade normal já têm um efeito poderoso sobre recaídas. 

Tente atividades suaves 

Exercícios como Ioga e Tai Chi Chuan estimulam o corpo delicadamente, aprofundam e harmonizam a respiração e, portanto, a frequência cardíaca. Podem ser praticados por quase todos os pacientes que sofrem de câncer, seja qual for o seu estado. Praticar um método de autocentragem e tranquilidade lhe dará o equilíbrio necessário para viver bem. 

Faça-o em grupo 

O apoio e o encorajamento dos outros fazem a diferença para manter uma rotina, pois a atividade social favorece a motivação. 

Divirta-se 

É preciso escolher um exercício em que encontre prazer, pois cada pessoa se adapta melhor a determinada atividade física. Experimente e descubra a sua preferência, pois, se gostar, será mais fácil manter a disciplina.

Sobre mim - Jamile Coelho 
Sou consultora de projetos educacionais e sempre acreditei em educação para a vida, autoconhecimento e inovação. Enfrentei o câncer quatro vezes e criei o Projeto Chama Acesa para ajudar quem está em busca do caminho da cura. Confira minha história e meu trabalho no site www.jamilecoelho.com.br.

quarta-feira, 26 de junho de 2019

O câncer é, antes de tudo, uma questão de estilo de vida


Decidi resgatar o nascimento do Chama Acesa listando partes da síntese do livro Anticâncer – Prevenir e Vencer Usando Nossas Defesas Naturais, do neurocientista e psiquiatra David Servan-Schreiber. Foi essa leitura que me fez passar a minha experiência a limpo e concluir que precisava compartilhar isso por meio deste blog, que surgiu em 2013. Confira:

Se o CÂNCER É, ANTES DE TUDO, UMA QUESTÃO DE ESTILO DE VIDA, vamos tentar entender esta afirmação mais a fundo. 

Quais os principais fundamentos dessa afirmação? 

Se todos temos células cancerosas dentro de nós, temos também um corpo preparado para frustrar o processo de formação dos tumores. Compete a cada um de nós utilizá-lo. 

Outras culturas conseguem fazer isso melhor do que nós, ocidentais. Na Ásia, os cânceres que afligem o Ocidente, como o câncer de mama, de cólon ou de próstata, são de sete a sessenta vezes menos frequentes. Portanto, alguma coisa na maneira de viver deles impede que os tumores se desenvolvam. Em compensação, entre os japoneses que vivem no Ocidente, a taxa de câncer alcançou a nossa em uma ou duas gerações. 

Pensamos que o câncer é uma questão de genes e não de estilo de vida. Mas isso não é verdade. São vários os estudos que mostram que são os hábitos de vida, e não os genes, os principais implicados na suscetibilidade ao câncer. 

O que é a Psiconeuroimunologia? 

Nas últimas décadas, um novo domínio científico surgiu para explicar o elo que existe entre os fatores psicológicos e o sistema imunológico. Trata-se da psiconeuroimunologia. As três dimensões dessa nova abordagem são: a psicologia, a neurologia e a imunologia. 

O aspecto emocional se refere à resposta emocional que damos a experiências de vida difíceis. Quando temos a sensação que nossa vida não está “administrável”, nosso cérebro libera hormônios do estresse como a adrenalina e o cortisol. Eles ativam o nosso sistema nervoso, aceleram o ritmo cardíaco, fazem subir a pressão arterial e tensionam os músculos e a resposta neurológica é a reação de lutar ou fugir. 

Essas mesmas substâncias químicas que ativam os reflexos neurológicos e viscerais do estresse também atuam sobre o sistema imunológico, pois os glóbulos brancos captam o que se passa em nosso cérebro emocional, liberam substâncias inflamatórias e bloqueiam a ação das células NK, que permanecem coladas nas paredes dos vasos em vez de atacar os vírus ou células cancerosas. Essa é a resposta imunológica. 

E como uma reação em cadeia, as células imunes liberam substâncias que afetam o cérebro e influenciam em nosso comportamento, tirando-nos o desejo de viver. 

E reativar o DESEJO DE VIVER é o maior desafio dos terapeutas que trabalham hoje com pacientes com câncer. 

Qual é a nova visão dos mecanismos do câncer que nos permite agir e nos proteger? 

Esta visão é fundamentada no sistema imunológico, com base nos mecanismos inflamatórios que facilitam o desenvolvimento dos tumores e na possibilidade de bloquear o seu crescimento, impedindo a realimentação através de novos vasos sanguíneos. 

Essa nova visão se apoia em construir uma biologia anticâncer, simultaneamente do corpo e da mente. Ela defende a prevenção contra os desequilíbrios do meio ambiente ocorridos a partir de 1940, sugerindo como ajustar a própria alimentação para reduzir os promotores do câncer, como “curar” as feridas psicológicas e como utilizar o próprio corpo para agir sobre o sistema imunológico e acalmar a inflamação que faz crescer os tumores.

Sobre mim - Jamile Coelho 
Sou consultora de projetos educacionais e sempre acreditei em educação para a vida, autoconhecimento e inovação. Enfrentei o câncer quatro vezes e criei o Projeto Chama Acesa para ajudar quem está em busca do caminho da cura. Confira minha história e meu trabalho no site www.jamilecoelho.com.br.

quinta-feira, 6 de junho de 2019

Conheça melhor o câncer para evitá-lo ou enfrentá-lo


Decidi resgatar o nascimento do Chama Acesa listando partes da síntese do livro Anticâncer – Prevenir e Vencer Usando Nossas Defesas Naturais, do neurocientista e psiquiatra David Servan-Schreiber. Foi essa leitura que me fez passar a minha experiência a limpo e concluir que precisava compartilhar isso por meio deste blog, que surgiu em 2013. Confira:

SISTEMA IMUNOLÓGICO ATIVO (Glóbulos brancos NK) 

Como funciona o sistema imunológico e qual sua relação com o câncer? 

Todos têm no corpo milhares de células cancerosas, pois como todo organismo vivo, nosso corpo fabrica células defeituosas permanentemente. Várias células defeituosas, com crescimento desordenado, se transformam em tumor após desenvolverem um processo de inflamação crônica, que pode ser ocasionado pela dieta ocidental que é pró-inflamatória, por um estado de raiva ou desespero persistentes, pelo isolamento social e pelo sedentarismo. Só que o nosso corpo é equipado de múltiplos mecanismos para detectar e conter os tumores. 

Esses fatores mente-corpo inibem ou encorajam as células imunológicas que reagem à alimentação, ao meio ambiente, à atividade física e à vida emocional. 

Como o câncer atua dentro do nosso organismo? 

Tomado pelo câncer, o organismo vive uma guerra total. As células cancerosas se comportam como bandos armados sem fé, nem lei, liberados das imposições que caracterizam um organismo em boa saúde. Com seus genes anormais estas células perdem a obrigação de morrer após um certo número de divisões, tornando-se “imortais”. Não atendem aos sinais do corpo que pedem que parem de se multiplicar. Não só não atendem estes comandos como intoxicam com suas secreções os tecidos vizinhos e criam uma inflamação local. Em seguida, para assegurar seu abastecimento requisitam os vasos sanguíneos das proximidades e os obrigam a proliferar a fim de fornecer os nutrientes indispensáveis ao crescimento do tumor. 

Quais as alternativas para combater estes bandos selvagens de células? 

Esses bandos selvagens podem se desorganizar e perder a virulência se: 

!º) O sistema imunológico se mobilizar contra elas; 

2º) O corpo se recusar a produzir inflamação, sem a qual elas não podem nem crescer, nem invadir novos territórios; 

3º) Os vasos sanguíneos se recusarem a se multiplicar e assegurar seu abastecimento. 

O mais importante é descobrir que estes mecanismos podem ser reforçados a fim de evitar que a doença apareça e também que, uma vez se instalado o tumor, podem atuar paralelamente aos tratamentos convencionais, a fim de mobilizar todo o potencial de resistência ao câncer. 

O que são as células NK? 

As células NK são agentes muito especiais do sistema imunológico que são capazes de matar células cancerosas de diversos tipos, principalmente as do sarcoma, do câncer de mama, de próstata, de pulmão ou de cólon. Os glóbulos brancos NK ativos são muito importantes para impedir e frear o crescimento de tumores e a difusão das metástases. 

Quais os fatores que inibem ou encorajam a imunologia? 

Inibem: Dieta ocidental (pró-inflamatória); raiva ou desespero persistente; isolamento social; negação da identidade e sedentarismo.     

Encorajam: Dieta mediterrânea, cozinha indiana e asiática (anti-inflamatória); alegria e serenidade; apoio dos amigos e família; aceitação de si mesmo, com seus valores e sua história de vida; atividade física regular. 

As causas do câncer são genéticas ou têm a ver com o estilo de vida? 

Vários estudos provaram que os genes contribuem ao máximo em 15% para o aparecimento do câncer; o restante, 85% são os hábitos de vida que são os principais implicados na suscetibilidade ao câncer. Por isso, pode-se afirmar que o câncer é antes de tudo “uma questão de estilo de vida”. 

Quais abordagens podem ser utilizadas no tratamento? 

Não existe hoje uma abordagem alternativa capaz de curar o câncer. É indispensável tratar o câncer com as técnicas desenvolvidas pela medicina ocidental :cirurgia, quimioterapia, radioterapia, imunoterapia e dentro em breve, a genética molecular. No entanto, não podemos negligenciar a capacidade natural do corpo para prevenir a doença ou para acompanhar os tratamentos. 

Programas de conscientização do câncer para pacientes são muito importantes, pois os ajudam a aprender viver melhor com seus corpos e seus passados, a acalmar suas mentes por meio da Yoga, exercícios de respiração e meditação, a participar de grupos de apoio emocional, a se nutrir com alimentos que lutam contra o câncer e evitam seu desenvolvimento. 

Pesquisas científicas realizadas na Universidade da Califórnia em São Francisco pelo Dr.Ornish, professor de medicina e grande precursor da medicina complementar provam que existe relação entre as mudanças de estilo de vida e a parada da progressão do câncer. 

INFLAMAÇÃO 

Qual a relação da inflamação com o câncer? 

Os diversos tipos de câncer vêm de uma inflamação crônica; da mesma forma que as células imunológicas agem para reparar as lesões, as células cancerosas precisam produzir inflamação para sustentar seu crescimento. Graças às inflamações, elas vão se infiltrar nos tecidos vizinhos e penetrar no fluxo sanguíneo para formar colônias à distância: as metástases. Na cicatrização normal das lesões, a produção das substâncias químicas se interrompe tão logo o tecido é restaurado, enquanto que no câncer a produção das substâncias vai se prolongar e bloquear o processo de morte celular, protegendo as células cancerosas. Com isso, o tumor cresce. 

Por isso, hoje, o exame de sangue que medem os indicadores de inflamação são uma referência para os tratamentos de vários tipos de câncer para os oncologistas. 

Por que a inflamação pode ser um caminho de mão dupla? 

Inflamação é um mecanismo do corpo que serve para reparar um tecido, tão logo ocorra uma lesão (pancada, corte, queimadura, infecção) e esse mecanismo é essencial para a integridade e reconstituição permanente diante das inevitáveis agressões ao corpo. Já se sabe há alguns anos que o câncer se serve de um destes mecanismos de reparação como de um cavalo de Tróia para invadir nosso organismo. Esta é a dupla face da inflamação: prevista para garantir a formação de novos tecidos para a cura, ela pode mudar de direção e alimentar o tecido canceroso. 

O que é a NF-KappaB? 

A NF-KappaB é uma das principais substâncias pró-inflamatórias chamada de cavaleiro negro do câncer. Descobriu-se que o bloqueio da produção dessa substância é o fator chave para inibir e bloquear a ação inflamatória que produz o tumor. 

A indústria farmacêutica está atrás de medicamentos inibidores do NF-KappaB, sendo que moléculas conhecidas para agir contra ele já estão amplamente disponíveis (ex: chá verde, vinho tinto). 

Na realidade, a descoberta do papel–chave da inflamação na progressão dos cânceres é muito recente; por isso as escolhas do que poderíamos fazer para controlar as inflamações do corpo como prevenção ou tratamento são raramente destacadas. 

É importante ressaltar que os medicamentos anti-inflamatórios existentes apresentam efeitos secundários demais para se tornarem uma solução para este problema. 

CONEXÃO COM VASOS SANGUÍNEOS - ANGIOGÊNESE 

O que é a Angiogênese? 

O Dr. Folkman, oficial médico da Marinha americana nos anos de 1960 constatou em cirurgias que todos os tumores cancerosos que ele operava tinham a mesma característica: eram abundantemente irrigados por vasos sanguíneos frágeis e retorcidos (capilares), como se tivessem sido fabricados excessivamente depressa. São estes vasos que alimentam o tumor com nutrientes e oxigênio. Como os tumores se desenvolvem em grande velocidade, novos vasos devem ser fabricados. Folkman batizou este processo de Angiogênese ( do grego angio para “vaso” e genisis para “nascimento”). O mecanismo de angiogênese normal é autolimitado e controlado, mas os tumores cancerosos distorcem em seu proveito essa capacidade do corpo de criar novos vasos. Concluiu o Dr. Folkman que basta cerceá-los para que permaneçam sempre do tamanho de uma cabeça de alfinete. Isso foi considerado uma hipótese excêntrica e seu artigo não só não suscitou eco, como foi duramente reprovado por vários colegas. Vinte anos depois foi comprovado que estava certa a sua nova teoria sobre o câncer e em 1994 os resultados foram publicados. A partir daí, a angiogênese se tornou um dos principais alvos da pesquisa sobre o câncer, pois a administração da angiostatina (substância química que bloqueia o crescimento de novos vasos de crescimento rápido e que não ataca as células sadias do organismo) revolucionou o tratamento aniticancerígeno. 

DEFESAS NATURAIS QUE BLOQUEIAM A ANGIOGÊNESE 

Como vencer o câncer? 

O câncer é uma doença multidimensional que raramente cede a uma única intervenção. É um fenômeno fascinante e perverso que obtém sua inquietante inteligência a partir de nossos processos vitais para em seguida, subvertê-los e, no fim de tudo, voltar-se contra eles mesmos. Quer se trate de produzir inflamação, quer fabricar vasos sanguíneos, o câncer parodia nossa capacidade inata de regeneração ao mesmo tempo em que visa o resultado oposto. Ele é o inverso de nossa saúde, o negativo de nossa vitalidade, mas não é invulnerável. 

Na verdade apresenta falhas que nosso sistema imunológico sabe naturalmente explorar. Assim todos os resultados convergem: tudo o que pode fortalecer nossos glóbulos brancos é também o que impede o crescimento de tumores 

Em resumo, estimular nossas células imunológicas (células NK), lutar contra a inflamação por meio da nutrição, do exercício físico e da gestão emocional e agir sobre a angiogênese, com práticas nutricionais específicas (cogumelos comestíveis, alguns chás verdes, certos condimentos e ervas usadas para cozinhar) frustra a proliferação cancerosa. Paralelamente às intervenções estritamente médicas, podemos estimular os recursos naturais do próprio organismo. O “preço” a pagar é levar uma vida mais consciente, mais equilibrada e mais natural. 

Sobre mim - Jamile Coelho 
Sou consultora de projetos educacionais e sempre acreditei em educação para a vida, autoconhecimento e inovação. Enfrentei o câncer quatro vezes e criei o Projeto Chama Acesa para ajudar quem está em busca do caminho da cura. Confira minha história e meu trabalho no site www.jamilecoelho.com.br.